Anuidade 2020 – com desconto de 10x e em até 12x no cartão

Caros/as profissionais,

Informamos:

1)    As ações realizadas durante o ano de 2019 estão disponíveis para consulta no site www.conrerp3.org.br (fiscalização, reuniões plenárias ordinárias, gestão de processos e pessoas, novas práticas administrativas, convênios, dentre outras);

2)    Valor da anuidade de 2020 (contribuição parafiscal obrigatória):

  • Profissional (registro definitivo): R$450,00 (quatrocentos e cinquenta reais).
  • Profissional (registro provisório): R$225,00 (duzentos e vinte e cinco reais).
  • Pessoa jurídica: de acordo com o capital social (consulta Resolução Normativa Nº100/2019, de 19 de julho de 2019, do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas – disponível em http://conferp.org.br/legislacoes/resolucao-normativa-n-100-2019-19-de-julho-de-2019/ )

2.1. Sobre o pagamento da anuidade de 2020:

  • Para pagamento até 31 de janeiro de 2020, desconto de 10%. (no boleto ou em até 12x sem juros no cartão de crédito)*;
  • Para pagamento após 31 de janeiro de 2020 até 28 de fevereiro de 2020, desconto de 5%. (no boleto ou em até 12x sem juros no cartão de crédito)*;
  • Para pagamento após 28 de fevereiro de 2020 até 31 de março de 2020, valor integral sem desconto (no boleto ou em até 12x sem juros no cartão de crédito)*.

*Parcelamentos no boleto devem ser requeridos até o vencimento, valor integral sem desconto, em 5 (cinco) parcelas iguais, mensais e consecutivas. Para solicitar parcelamento no boleto, o registrado deve formalizar via e-mail (secretaria@conrerp3.org.br) ou por correio, impreterivelmente até 31/03/2020, evitando assim, o acréscimo de juros e multas.

*Pagamentos via cartões de crédito devem ser feitos presencialmente na sede do Conrerp3.

“História das Relações Públicas no Brasil – 105 anos”, livro de Marcelo Ficher e Marcondes Neto

“História das Relações Públicas no Brasil – 105 anos”,
de Marcelo Ficher e Marcondes Neto.

CAPA-105

Sempre é bom lembrar que há profissões regulamentadas no Brasil. Sobretudo nesses tempos em que se relativiza, se privatiza e se precariza o mercado de trabalho no país.

O Brasil foi o segundo país do mundo a ter práticas profissionalizadas de relações públicas, adotando-as apenas oito anos depois de criadas nos Estados Unidos, pátria-mãe da atividade, em 1906, com Ivy Lee.

Foi em 1914 que, na pioneira Light, em São Paulo, foi criado o primeiro departamento de relações públicas no país, a cargo de Eduardo Pinheiro Lobo. Sua data de nascimento, 2 de dezembro, aliás, marca a comemoração do Dia Nacional das Relações Públicas.

 

 

Este ano, pois, dos 105 anos de RP no Brasil, os relações-públicas Marcelo Ficher e Marcondes Neto, integrantes do Conrerp1 e membros da gestão 2010-2013, relançam seu livro do centenário, de 2014, atualizando com novos textos e agregando à edição – como brinde especial – o DVD contendo o documentário de 11 entrevistas imperdíveis, concedidas para aquele volume, por personagens de parte dessa história.

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O livro tem por base a dissertação de mestrado de Marcelo Ficher, defendida na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, a qual desvendou a relação da nossa atividade mais anteriormente com o mundo do trabalho, sindical, do que com o mundo corporativo, que sempre se atribuiu mais como o ‘berço’ das Relações Públicas.

Aqui pelo site do Conrerp3 você adquiri o Livro autografado pelo Professor Manoel Marcondes Neto
e ganha de brinde o DVD: “1 jornalista 10 errepês 100 anos…” (70 minutos)

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Os compradores de Belo Horizonte devem retirar o seu exemplar na sede do Conrerp3,
aos demais o envio deve ser negociado pelo e-mail: tesouraria@conrerp3.org.br.

 

Volume: 136 páginas
Capa: sede da Light – São Paulo – onde surgiu, em 1914, o pioneiro departamento de RP do Brasil
DVD: “1 jornalista 10 errepês 100 anos…” (70 minutos) – documentário de Manoel Marcondes Machado Neto.

 

Clique no botão abaixo e garanta o seu!

 (você será encaminhado a página de compras e ao finalizar retornará ao site do Conrerp3)

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“História das Relações Públicas no Brasil – 105 anos”, livro de Marcelo Ficher e Marcondes Neto

 

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Entre em contato com o Conrerp3 para agendar a retirada de seu livro.

 

“História das Relações Públicas no Brasil – 105 anos”, livro de Marcelo Ficher e Marcondes Neto

 

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Curso Semiótica

Com o objetivo de trazer aos profissionais de relações públicas a oportunidade de melhoramento profissional e novos conhecimentos vanguardistas, o Conrerp 3ª Região,  firmou uma grande parceria com a NEDI – Núcleo Educacional de Design e Inteligência. Desta parceria teremos vários frutos e o primeiro oferecido é o Curso de Semiótica.

O objetivo do curso de Semiótica é possibilitar condições de análise e construção de narrativas orais e gráficas para discursos persuasivos nas organizações e na sociedade.

O curso ocorrerá nas noites de segunda-feira durante quatro semanas.

O curso é destinado a estudantes e profissionais de relações públicas (registrados ou não) e a também outros estudantes e profissionais de áreas correlatas.

Datas:
14/10 – 21/10 – 28/10 e 04/11

Horário
19h às 22:30

Carga Horária
14 horas

Apostila disponibilizada por meio digital.
Serão emitidos certificados de conclusão.


Unidades Curriculares

  • O que É SEMIÓTICA?
  • O signo e significância.
  • As 3 dimensões do signo.
  • As espécies de raciocínio.
  • Como a semiótica contribui para construção de discursos de convencimento?
  • Construindo um discurso de convencimento.

 

Facilitador

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Valdeci Ferreira
Relações Públicas, Especialista em MKT e Comunicação organizacional,
Professor de Gestão de Negócios, Semiótica, Design, Comunicação e Marketing.
Valdeci foi Presidente CONRERP em duas Gestões.

 

 


Valor
R$35,00 + 2 litros de leite longa vida

(as caixinhas de leite serão doados a Creche Tia Dolores – www.tiadolores.org.br)

 

Clique aqui e faça sua inscrição.

26 de setembro o Dia Interamericano das Relações Públicas

Por Raissa Sales

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Há 59 anos se comemora em 26 de setembro o Dia Interamericano das Relações Públicas. Surgiu de uma inquietude por entregar ao mundo resultados mais efetivos partindo da Comunicação e foi liderada pelo professor e precursor das Relações Públicas no México, Federico Sánchez Fogarty. Ele reuniu nesta mesma data, em 1960, diversas associações de profissionais de Relações Públicas para a I Conferência Interamericana da área o que resultou na criação da Federação Interamericana de Relações Públicas (FIARP). Logo mais à frente, já em 1985, a FIARP se tornou a Confederação Interamericana de Relações Públicas (CONFIARP). O marco, realizado na unidade do México teve como membros-fundadores representantes dos seguintes países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba (em exílio), Estados Unidos, Panamá, Peru, Porto Rico, Uruguai, Venezuela, além é claro do próprio México como país sede da iniciativa.

A data de hoje é uma excelente oportunidade para que todo profissional de Relações Públicas reflita sobre suas entregas. Estamos trazendo relacionamentos de ganha-ganha entre os stakeholders? Estamos contribuindo para relações mais harmônicas na sociedade por meio do nosso trabalho?

Válido também lembrar do juramento que cada um/uma fez na colação de grau:

“Juro, diante de Deus e da sociedade, que farei uso do meu trabalho, conduzir meus esforços profissionais de acordo com os princípios éticos norteadores da atividade de Relações Públicas, com responsabilidade e respeito humano e dedicar o meu trabalho para o desenvolvimento e o bem-estar do povo brasileiro e da humanidade”.

Outra conclusão que podemos chegar é a relevância do protagonismo e da união que levaram Fogarty a liderar a iniciativa que continua viva. Ela pode se refletir em sugestão para que os RP’s se reúnam em grupos, assim como o nosso Conrerp3, o nosso Conrerp Jr e tanto outros grupos de pesquisa e ação espalhados pelas universidades brasileiras.

Para esclarecer, a pedra Safira que usamos para ilustrar essa matéria comemorativa representa nossa profissão. Intencionamos que cada registrado/a brilhe na sua essência, assim como uma pedra preciosa, e construa soluções lado a lado com aqueles que representa.

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Por Raissa Sales
que está Secretária-Geral
pelo Conrerp3 na
Gestão 2019/2021

50 anos do Sistema Conferp-Conrerps

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Estamos de aniversário! Durante esses 50 anos de vida, nossa missão sempre foi valorizar e buscar o reconhecimento e respeito de todos os relações-públicas, do mais experiente ao que está iniciando sua vida profissional.

Muita coisa mudou, se transformou ou deixou de existir, conforme o contexto de sua época.

Mas o diálogo… Esse meio de interação social, nunca deixou de ser necessário para humanidade.

Diante de tantas transformações tecnológicas, precisamos, cada vez mais, do olho no olho, da troca, da escuta ativa e da capacidade de se despir das nossas crenças para vestir as do outro.

É neste cenário que celebramos e honramos os 50 anos de história do Sistema Conferp-Conrerps e apresentamos a nova identidade visual, marcando essa data tão importante. Afinal, reinventar-se no campo das Relações Públicas é preciso!

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Sobre o logotipo:

Ele traz como conceito visual o diálogo, pois entendemos como o principal meio para fortalecimento da ética, da transparência e da inovação. É através do diálogo que se constrói relações de respeito e se chega a novas soluções para a sociedade.

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A representação gráfica apresenta quatro pequenos balões de fala, que constituem um balão de fala maior, que parece incompleto, mas que simboliza um diálogo aberto, onde opiniões diferentes (representadas por cores como o azul claro, azul marinho, roxo e um alaranjado) se encontram em perfeita harmonia na composição. A direção dos balões, ora apontando para dentro, ora para fora, indicam a necessidade de se escutar opiniões que estão além do próprio círculo de convivência. O próprio formato circular da representação gráfica indica que o diálogo e a escuta ativa geram movimento social.

Já na escrita, as entidades Conferp e Conrerp são apresentadas em conjunto – como Sistema Conferp/Conrerps – e não mais constituem logotipos isolados, como até então. Esse, talvez, seja o ponto mais importante da configuração gráfica: o simbolismo de integração entre os Conselhos em si. Ou seja, onde um Conselho estiver, este estará representando de forma física e, agora, também visual a todo o Sistema.

Por que o McDonald’s virou”Méqui”?

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Relações Públicas e Especialista em Comunicação
e Marketing em Mídias Digitais

São Paulo e Rio de Janeiro, além de claro, toda a internet foi surpreendida nos últimos dias pela troca de fachadas de algumas unidades da rede Mc’Donalds pela palavra: Méqui. Que é como, carinhosamente, alguns brasileiros chamam a marca.

Segundo o diretor de marketing do McDonald’s Brasil à Revista Exame, a ação temporária é uma “forma de celebrar a relação das pessoas com a marca”. O comercial da campanha criada pela DPZ&T também brinca com os diferentes nomes que os consumidores dão à rede como “Mequizinho”, “Mecôzo”, “Mecdoninho”, “McZêra”, “Mecão”:

Mas o que levou uma das marcas mais valiosas do mundo modificar seu nome com a linguagem do “povão”? Porque o McDonald’s virou”Méqui”?

“Marketing não é uma função.
É todo o negócio visto pelo ponto
de vista dos consumidores”.
Peter Drucker

O fato é que há uma crise generalizada de confiança nas instituições que é comprovada pelo Trust Barometer da Edelman. Para Raul Santahelena no livro Truthtelling, essa crise coloca os antigos detentores absolutos do poder de voz à mercê de um exército de indivíduos que tomaram para si o poder de influência e autoridade. O poder da audiência.

Hoje, uma campanha de marketing já não é suficiente pra criar conexão com os consumidores, as pessoas estão cansadas de anúncios e frases prontas. Para causar impacto, é necessário criar uma interação emocional e participativa.

Para Henry Timms no livro O Novo Poder, o surgimento da nova mídia transformou as coisas, a audiência se fragmentou e o trabalho agora não é simplesmente criar frases de efeito, mas ações que se espalhem “horizontalmente”, ganhando mais vida quando são compartilhados e customizados por comunidades específicas.

O Mc’Donalds, portanto, se apropriou da linguagem que
o público utiliza para gerar proximidade e identificação.

A ação também está ligada ao posicionamento da marca, Kotler em Marketing 4.0, diz que comunicar sistematicamente e de modo repetitivo a identidade e o posicionamento da marca — um fator chave para o sucesso no marketing tradicional — pode NÃO ser mais suficiente. É preciso gerar consciência de marca e a principal forma de construir essa lembrança espontânea, é através das conversas entre as pessoas.

Como fazer isso? através de uma diferenciação autêntica e atraente. Para Kotler, quanto mais ousada, audaciosa e incomum essa diferenciação, maior é a atratividade de marca.

“O melhor tipo de marketing é aquele
que não parece marketing”.
Tom Fishburne

A ação do Méqui, gerou identificação e lembrança de marca utilizando de três princípios básicos de concepção (ACE) para fazer uma ideia se espalhar no mundo do novo poder, segundo Henry Timms:

Acionável — A ideia é concebida para levar você a fazer alguma coisa — algo mais do que apenas admirar, lembrar e consumir. Ela tem um chamado para a ação em seu cerne, a começar pelo compartilhamento, mas com frequência indo muito além.

O gatilho da campanha foi gerar uma surpresa, curiosidade pelo que significava aquele nome incomum, mas ao mesmo tempo tão comum (no dia a dia). E o que você faz com essa informação? passa adiante, comenta com os amigos, compartilha a novidade: “Você viu que o Mc virou Méqui?”.

Conectada — A ideia promove uma conexão com iguais, com pessoas das quais você gosta ou com as quais compartilha valores. Ideias conectadas aproximam você de pessoas que o tornam (que o fazem se sentir) parte de uma comunidade que pensa da mesma forma. Isso deflagra um efeito de rede que espalha mais a ideia.

“O McDonald’s é pra todo mundo, tanto que cada um tem um jeito de falar ‘McDonald’s’”, diz o comercial. A campanha conectou as pessoas à marca, através da identificação, tornou a marca “gente como a gente” humanizando o branding e colocando em primeiro lugar as pessoas comuns.

Extensível — A ideia pode ser customizada, editada e moldada pelo participante. Ela é estruturada com um tronco comum que incentiva suas comunidades a alterá-la e a estendê-la. O potencial para pequenas adaptações e toques pessoais convidava todo mundo a se tornar não apenas um participante, mas um produtor.

No comercial, a marca deixa claro que deseja colaboração e que Méqui é apenas o começo: “Comenta aí, vamos escolher os melhores e espalhar por aí” é o chamada para participação e engajamento.

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Em 2017, o Banco do Brasil realizou uma ação parecida: as fachadas de 300 agências em dez estados brasileiros foram rebatizadas com nomes tipicamente nacionais. Banco do João, Banco da Maria e Banco do Antônio, entre outros, aparecem na fachada das agências com o objetivo de reforçar a relação de identidade do cliente com a empresa.

Já em 2018, na Parada do Orgulho LGBT, o Burger King também fez uma ativação de marca alterando seu letreiro digital para “Burger Gay”, “Burger Queen”, “Burger Trans”, entre outros.

Livros citados no texto:

O Novo Poder. Como disseminar ideias, engajar pessoas e estar sempre um passo à frente em um mundo hiperconectado. Jeremy Heimans e Henry Timms. 2018

Marketing 4.0: Philip Kotler, Hermawan. Kartajaya, Iwan Setiawan; tradução de Ivo Korytowski. Rio de. Janeiro: Sextante, 2017.

Truthtelling : Por marcas mais humanas, autênticas e verdadeiras. Santahelena, Raul. Editora Voo, 2019.

Artigo originalmente publicado em 08 de setembro de 2019

Compliance Officers: vamos, de verdade, ENGAJAR para o compliance?

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Gisele Lorenzetti
Profissional Sênior com experiência em
engajamento para o compliancee gerenciamento
de crises reputacionais.

“Você já se considerou uma executiva ou executivo
fazendo uso de ferramentas do Século XX
no já adiantado Século XXI?”

 

Caros profissionais que atuam na área de compliance, permitam-se algumas provocações:

1.      Você certamente assina serviços de streaming para assistir seus filmes e séries favoritos. Ou seja, para você a mídia tradicional não se mostra suficiente para atender suas necessidades. Você assiste um filme onde e quando quiser e não mais quando o canal programar.

2.      Você certamente está presente nas mídias sociais. Tudo bem que tem suas críticas com relação a algumas delas mas, mesmo com algumas irritações, continua lá. Sabe por quê? Porque elas permitem aproximar você de pessoas que há muito não via. Permitem que você esteja em grupos que reúnem colegas de sua classe do ensino médio ou da faculdade. Ou seja, você aderiu a isso porque acredita que a melhor comunicação é entre pessoas, entre CPFs e não entre CNPJs.

3.      Você não suporta mais a caixa de entrada de seu e-mail corporativo. As mensagens institucionais acabam sendo não lidas ou, quando lidas, você já não absorve essas informações pois são tantas e com relevância tão questionável…

4.      Você é engajado em causas? Levanta alguma bandeira? Por exemplo, a defesa do meio ambiente, pelo fim da violência, pelo direito da sociedade se armar, pela liberdade de expressão, pelo veganismo e daí em diante. Por que você se engajou em alguma ou algumas causas? Porque elas fazem sentido para você. Porque estão alinhadas aos seus valores, porque falam a sua razão e mobilizam suas emoções.

5.      Quantas vezes, durante a sua vida, você não se viu obrigado a mudar de comportamento. Começou a usar o cinto de segurança, não bebe e dirige, está mais atento aos limites de velocidade ou não fuma mais em ambientes fechados? E por que você mudou? Porque foi obrigado a refletir sobre cada um desses hábitos. Leis e multas ajudaram. Mas a mudança só aconteceu porque você entendeu a importância dessas novas obrigações. Dificilmente você vai burlar que está usando o cinto de segurança. Você hoje tem consciência dos riscos que está sujeito adotando este comportamento infantil.

6.      E, por último, quando você passa por um treinamento você se sente engajado pelo tema? Certamente não. Você pode se sentir mais informado. Às vezes até um pouco entediado. Mas não disposto a fazer daquela temática sua bandeira de vida.

Consegui ajuda-lo a concluir que você tem sido contraditório quando pensa em engajar suas equipes para os programas de compliance?

Você é um executivo do século XXI que tende a usar técnicas do século XX neste quesito e esquece que as pessoas que você deve impactar estão vivendo, alguns até mesmo nasceram, no século XXI.

Primeiro, vamos esclarecer: treinamentos são obrigações legais. Você tem que faze-los e comprovar que foram feitos. No entanto, você já concluiu: eles não são efetivos. Eles não transformarão as equipes em defensores do compliance.

Como engajar? Provocando. Simples assim. Gerando conversas, trocas entre humanos e não entre máquinas, como acontecem nos treinamentos. Criando espaços para reflexão e questionamento.

Já pensou em mapear toda a empresa para diagnosticar quais são os verdadeiros líderes de opinião, aqueles que todos buscam quando tem uma dúvida ou querem simplesmente formar uma opinião? Esses líderes não necessariamente são os líderes formais. Quem são eles? Por que não transformá-los no time de difusores de boas práticas? Sem dúvida eles têm muito mais condições de engajar do que campanhas e e-mails marketing. É a comunicação de gente pra gente.

Quer conversar mais sobre como promover o engajamento para o compliance com técnicas do século XXI, estou super às ordens. Só, por favor, não insista mais nos velhos hábitos. Você pode ser considerado o “Tio da Sukita” do século XXI.

(Pensando bem, se você entendeu a frase anterior, é melhor ficar mesmo atento. Certamente os nascidos nos anos 2000 não fazem a menor ideia do que se trata. Vamos conversar?)

Artigo originalmente publicado no LinkedIn em 08 de setembro de 2019:

Novo horário de funcionamento do CONRERP3

O regional alterou seu horário de atendimento em sua sede administrativa para melhor organizar os trabalhos internos

Desde o dia 1º de agosto de 2019, o Conrerp3 funciona em novo horário de atendimento, das 8:30 às 16hs.

Esta mudança no horário de atendimento se deve a necessidade de melhorias nos processos internos de organização e gestão.

O Conrerp3 sempre busca estar cada vez mais alinhado com as necessidades de nossos registrados e acreditamos que a diminuição em 2 horas no atendimento ao público não trará impactos negativos já que nossos atendimentos em quase sua grande maioria se dá através de meios eletrônicos.

Para atendimento, dúvidas e esclarecimentos:

(31) 3225-3880, (31) 3567-1329 e conrerp3@conrerp3.org.br